Precisamos de estar em constante aprendizagem.
Deixo aqui um episódio anedótico que li algures.
Certo reputado e reconhecido cientista da educação apresentou-se num congresso com o tema “como ensinei inglês ao meu cão?”
Uns mostraram-se curiosos e interessados em saber como tal tinha acontecido.
Outros achavam que se tratava de alguma brincadeira de mau gosto ou, em alternativa, de alguma estratégia de marketing pessoal.
Certo é que no dia da palestra uma multidão de estudiosos estava preparada para ouvir o cientista.
Este entrou na sala, aproximou-se do púlpito e disse:
Eu ensinei o meu cão a falar inglês.
Na sala ouve um burburinho de espanto.
É verdade! Há 3 anos que ensino inglês ao meu cão! Asseguro-vos que esta é a mais pura das verdades.
Na sala, notava-se alguma desconfiança e pediam-se provas.
O cientista fez sinal à sua secretária e esta entra no palco com um lindo cachorro que, ao ver o dono, não para de ladrar.
O cientista pergunta ao cão como se está a sentir. Pergunta num inglês perfeito.
O cão responde com meia dúzia de latidos.
Na sala riem uns, apupam outros.
O cientista pede ao cachorro que cumprimente a plateia.
O cão dá uns quantos latidos e cala-se.
A sala está ao rubro. Sente-se a desilusão e o desencanto com o cientista.
No meio de gritos, comentários e imprecações, o cientista retoma a palavra para concluir:
- Eu disse-vos que tinha ensinado inglês ao meu cão. Não disse que ele tinha aprendido.
Concluindo, a aprendizagem só funciona e resulta se tu te comprometeres com ela e te empenhares.
Por muito bom que seja o professor, por mais que insista contigo, sem ti e o teu empenho, pouco serve!
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