Meninos, aqui fica a correção do teste, que devem copiar para o caderno. Não se esqueçam de ir aos apoios!

1.     O narrador é não participante porque o texto está escrito na 3ªpessoa.

2.     O recurso presente na frase é a comparação.

3.     Depois de ter comido, a raposa enroscou-se com satisfação e adormeceu.

4.     O animal que, entretanto, se aproximou da raposa inchada foi outra raposa.

4.1.          Ao saber do problema da raposa inchada, a outra raposa disse que era bem feito, que ela iria ficar ali até voltar ao tamanho normal. Depois foi-se embora a rir.

4.2.          Na minha opinião, a raposa poderia ter ido chamar outras raposas para fazerem um buraco maior ou ficar de vigia, para ajudar a outra a escapar do pastor.

5.     O recurso expressivo é a personificação.

6.     A moralidade que nos transmite a fábula é: “Come com moderação, a gulodice pode trazer-te problemas.”

1.     1-lenda; 2-explicar; 3- aparecimento; 4- número; 5-irmãos; 6- caraterísticas; 7- arvoredo

2.     b. d. c. b.

3.     Espaço: ”A meio do oceano…”; “Nesse país…” etc

Tempo: “Certo dia…”; “pouco tempo depois”…

4.1 A palavra sublinhada refere-se aos filhos do rei.

4.2 O pai disse-lhes que resolveu dar uma propriedade a cada um, por isso, deveriam escolher o sítio que preferissem.

5. Por exemplo: Eles eram amigos, lutadores, enérgicos, afetuosos, dedicados, confiantes….

6. Eu concordo com a A porque o medo pode impedir a realização dos sonhos, pois, em primeiro lugar, ele gera insegurança, levando a pessoa a duvidar de suas próprias capacidades e a evitar desafios. Em segundo lugar, o medo do fracasso faz com que muitos desistam antes mesmo de tentar, preferindo permanecer na sua zona de conforto em vez de lutar pelos seus objetivos.

Eu concordo com a B. A ausência de medo pode levar ao perigo, pois, em primeiro lugar, o medo serve como um mecanismo de autopreservação, alertando para situações de risco e incentivando a cautela. Em segundo lugar, sem o medo, as pessoas podem subestimar ameaças reais e adotar comportamentos imprudentes, como ignorar limites de segurança, etc.