terça-feira, 4 de maio de 2010

PROVÉRBIOS DE MAIO

As favas, Maio as dá, Maio as leva.
Boa cepa, Maio a deita.
Chovam trinta Maios e não chova em Junho.
Em Maio comem-se as cerejas ao borralho.
Em Maio, já a velha aquece o palácio.
Em Maio, nem à porta de casa saio.
Em Maio verás, a água com que regarás.
Em princípio de Maio, corre o Lobo e o Veado.
Fiandeira não ficaste, pois em Maio não fiaste.
Guarda o melhor saio para Maio.
Maio couveiro não é vinhateiro.
Maio frio e Junho quente: bom pão, vinho valente.
Maio hortelão, muita palha e pouco grão.
Maio jardineiro, enche o celeiro.
Maio pardo e ventoso faz o ano formoso.
Maio que não der trovoada, não dá coisa estimada.
Maio serôdio ou temporão, espiga o grão
Mês de Maio, mês das flores, mês de Maria, mês dos amores.
Quando Maio chegar, quem não arou tem de arar.
Quem em Abril não varre a eira e em Maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira.
Quem em Maio não merenda, aos finados se encomenda.
Quando em Maio não troa (troveja) , não é ano de broa
Quem em Maio relva, não tem pão nem erva.
Sol de Maio e boa terra fazem melhor gado que o pastor mais afamado.
Tantos dias de geada terá Maio, quantos de nevoeiro teve Fevereiro.
Uma água de Maio e três de Abril valem por mil.

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